03 março 2011

Equívoco (Frutos da mente)

Com os olhos fixos na terra e não no céu...
Seus olhos felizes e perdidos festejam a ilusão do equívoco, sem o saber, portanto.

O sono da ignorância a faz pensar num espaço vazio, vazio deveras - sem atitudes presentes e consequências.
Sua imaturidade faz de si um perdido em um deserto, mas este deserto aos seus infantos olhos, é feito de núvens! Doces núvens!

Riem-se dela, seu juízo se esvaiu!

Engano. Ilusão. Equívoco. Este último, dissimulação que o destino lhe reservou mediante sua inciente e estúpida escolha. Um motivo para copioso choro: Não estamos imunes à este último citado acima. Triste.

Tal verdadeira é a afirmação, que não podemos contar todas as vezes que estávamos subordinados a ele - o equívoco. Quando se volta desse transe, vê se a realidade do ser e as crenças estúpidas que nos fazia tradicionais bonecos. Triste? Sim, mas se achas que não, já estás equivocado.

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